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Indie Fusion

A Dança Oriental sempre foi uma verdadeira paixão e tendo um percurso também eclético no que diz respeito à dança, a fusão começou a chamar por si. No seu caminho formativo, para além das aulas regulares em diversos estilos (Ballet, Dança Jazz, Danças Africanas, Danças Brasileiras e por fim a Dança Oriental que passou a ser a sua dança de eleição e o seu caminho profissional), frequentou também formações específicas de forma a enriquecer o seu vocabulário, tais como: Danças Ciganas, Dança Contemporânea, Hip-Hop, Flamenco, Fusão tribal, Expressão Dramática, entre outros.

Apaixonada por música, de diversos estilos, mas com um gosto especial por músicas independentes, em casa dançava com um grande prazer e libertação. Reparou que a Dança Oriental estava sempre presente, assim como as suas aprendizagens anteriores, a sua própria criatividade e o seu sentir particular.

 

Desta forma nasceu o seu projecto de actuar e ensinar, um estilo de Dança Oriental de fusão. Sentiu que era algo específico e não propriamente Fusão Tribal (um estilo de fusão oriental já estabelecido desde dos anos 90) pois não seguia todas as características desta dança. Em 2010 decidiu ir para a frente com a sua ideia e começou, aos poucos, a incluir este estilo nas suas apresentações. Assim, nasceu o estilo Indie Fusion que surgiu de uma vontade de englobar outras experiências no mundo da Dança Oriental. O seu nome surgiu do estilo musical (Indie, de independente. A ideia do nome foi inspirada num programa de rádio de musicas mais alternativas, o Indiegente, do Nuno Calado), onde, na verdade, todas as músicas que não sejam tradicionalmente orientais poderão se encaixar, desde que inspire a criação. É, portanto, uma exploração pessoal (onde a Dança Oriental é o ponto de partida, mas que combina igualmente outros estilos, com uma grande liberdade de expressão e que mostra que a Dança Oriental de fusão é uma eterna descoberta corporal e musical. Desde então, passou a ser convidada para ensinar e actuar em diversos eventos e festivais (em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Espanha, Alemanha e Grécia) com este estilo, sendo hoje reconhecida com o sua própria forma de fusionar. O seu trabalho de grupo nesta área é também muito apreciado, devido à originalidade e escolha musical, e, as Nuray passaram a ser presença assídua em diversos eventos de dança geral, de Dança Oriental e de Fusão.

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